DOS JORNAIS DE HOJE: Enquanto a Folha se preocupou mais em expor o
comportamento pró-ditadura de Jair Bolsonaro e como isso desagrada até
os militares, O Globo e o Estadão deram destaque para o aumento do
desemprego. O jornal carioca mencionou que a economia está em ritmo
lento, já o Estadão chamou atenção para o crescimento do desalento entre
os mais jovens.
Após o conflito com a Câmara dos deputados e com o STF, a
imprensa tradicional envia recado a Bolsonaro dizendo que se a reforma e
a agenda econômica não forem prioridade, o clima de que “tudo está
errado no Brasil” pode voltar a ser impulsionado por parte significativa
da mídia.
A Folha de S. Paulo informa que a insatisfação com o
governo vem aumentando entre os caminhoneiros. O pronunciamento feito
por Jair Bolsonaro não foi bem recebido pela categoria que está
programando uma carreata em Curitiba. A possibilidade de uma nova
paralisação não está descartada. A Folha e o Estadão noticiam a política
de restrição para realização de concursos públicos e, consequentemente,
o incentivo à terceirização.
A situação do MEC também é motivo de notícias. A Folha
informa que a bagunça no ministério está causando problemas para alunos
cadastrados no FIES. Além disso, os jornais publicaram notícias sobre o
avanço dos militares na estrutura do ministério e a perda de força dos
olavistas.
O Estadão publica reportagem dizendo que apesar do clima
entre Bolsonaro e Maia ter melhorado, a Câmara mantém “na manga”
projetos que restringem o poder do Executivo. O jornal ainda informa que
o contingenciamento do Orçamento foi visto pelos parlamentares como uma
retaliação do governo porque o repasse para emendas foi atingido.
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