DOS JORNAIS DE HOJE: As pautas da imprensa tradicional
estão girando ao redor dos mesmos assuntos: a repercussão sobre a
proposta de reforma da previdência dos militares, o que gerou
insatisfações no mercado e no Congresso; a investigação no STF e a
retaliação que tenta se colocar em campo no Senado, além de mais um
julgamento no Supremo que pode afetaro modus operandi da Lava Jato; os
desentendimentos entre Rodrigo Maia e o governo, o que inclui o ministro
da Justiça Sergio Moro que teve o seu trabalho desqualificado pelo
presidente da Câmara; a criação de uma comissão que vai analisar as
questões do Enem para verificar se elas não apresentam algum tipo de
desrespeito às tradições e a queda na aprovação do governo Bolsonaro e
da imagem do presidente.
A Folha informa que desde o período eleitoral aumentou o
número de casos de violência contra a população LGBT. O jornal traz de
volta o caso das candidaturas laranjas do PSL, aponta que a oposição
lançou uma frente parlamentar contra a reforma da Previdência e noticia
que a PF suspeita que ex-deputado seja o mandante do assassinato de
Marielle Franco. A coluna Mônica Bergamo também informa que os militares
estão preocupados com a visita de Bolsonaro a Israel porque temem que
ele assuma algum compromisso de mudar a embaixada brasileira no país de
local.
O jornal O Globo indica que há uma divisão no governo
sobre a responsabilidade de demarcar terras indígenas. Já o Estadão
repercute a visita de Bolsonaro aos EUA e traz opiniões de especialistas
que não veem alguns dos acordos firmados por Bolsonaro como sendo
positivos para o país. O jornal ainda realizou levantamento e constatou
que 180 deputados estão dispostos a votar a favor da reforma da
Previdência, mas com alterações.
Já o Valor Econômico informa que o Ministério Público do
Trabalho está acusando empresas de constrangerem funcionários demitidos a
aceitarem os acordos propostos. O jornal também apresenta estudo do
Ipea que indica o número de domicílios brasileiros em que nenhum dos
moradores trabalha.
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