quinta-feira, 21 de março de 2019

DEU NO JORNAL _ HOJE 21/03

DOS JORNAIS DE HOJE: As pautas da imprensa tradicional estão girando ao redor dos mesmos assuntos: a repercussão sobre a proposta de reforma da previdência dos militares, o que gerou insatisfações no mercado e no Congresso; a investigação no STF e a retaliação que tenta se colocar em campo no Senado, além de mais um julgamento no Supremo que pode afetaro modus operandi da Lava Jato; os desentendimentos entre Rodrigo Maia e o governo, o que inclui o ministro da Justiça Sergio Moro que teve o seu trabalho desqualificado pelo presidente da Câmara; a criação de uma comissão que vai analisar as questões do Enem para verificar se elas não apresentam algum tipo de desrespeito às tradições e a queda na aprovação do governo Bolsonaro e da imagem do presidente.
A Folha informa que desde o período eleitoral aumentou o número de casos de violência contra a população LGBT. O jornal traz de volta o caso das candidaturas laranjas do PSL, aponta que a oposição lançou uma frente parlamentar contra a reforma da Previdência e noticia que a PF suspeita que ex-deputado seja o mandante do assassinato de Marielle Franco. A coluna Mônica Bergamo também informa que os militares estão preocupados com a visita de Bolsonaro a Israel porque temem que ele assuma algum compromisso de mudar a embaixada brasileira no país de local.
O jornal O Globo indica que há uma divisão no governo sobre a responsabilidade de demarcar terras indígenas. Já o Estadão repercute a visita de Bolsonaro aos EUA e traz opiniões de especialistas que não veem alguns dos acordos firmados por Bolsonaro como sendo positivos para o país. O jornal ainda realizou levantamento e constatou que 180 deputados estão dispostos a votar a favor da reforma da Previdência, mas com alterações.
Já o Valor Econômico informa que o Ministério Público do Trabalho está acusando empresas de constrangerem funcionários demitidos a aceitarem os acordos propostos. O jornal também apresenta estudo do Ipea que indica o número de domicílios brasileiros em que nenhum dos moradores trabalha.

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