Concepção de capa: Pitty / Design
gráfico: Pedro Hansen (Deck) / Foto:
Otávio Sousa
“Matriz”
(Deck) é, provavelmente, o disco mais surpreendente de Pitty. Ela o
criou de forma bem livre, seguindo sua intuição e acabou fazendo um
álbum que contém referências de sua história e aponta novos caminhos por
onde sua música pode passar.
Composto e gravado durante a primeira parte da turnê "Matriz", o disco partiu dessa ideia de revisitar suas origens, chegar na matriz sonora e perceber como isso se comporta nos dias de hoje, como através do rock ela dialoga com novas influências e toda sua trajetória até aqui.
O álbum foi gravado parte no Rio, no Estúdio Tambor, parte em São Paulo e parte em Salvador, onde Pitty nasceu e viveu até os 23 anos quando foi para o Rio gravar o primeiro disco. Na busca por suas origens acabou trazendo algumas referências da Bahia, que ela nem imaginava. Assim, participam do álbum os baianos: Lazzo Matumbi ("Noite Inteira" e "Sol Quadrado"), Larissa Luz ("Sol Quadrado"), Nancy Viegas ("Noite Inteira") e BaianaSystem ("Roda"). Entre as 13 faixas há duas releituras, de "Motor" (Teago Oliveira), da banda Maglore e "Para o Grande Amor", de Peu Souza. Todas as faixas foram produzidas por Rafael Ramos, com exceção de "Redimir", produzida pelo pernambucano Pupillo, que também tocou percussão, bateria e programação eletrônica.
“Matriz”
será lançado dia 26 de abril nas plataformas digitais e, em seguida, em CD,
vinil e cassete.
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